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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

#CambiaBrasil Movimento Brasil 200 - resposta que merece registrar e compartilhar - ¨Liberdade ou Morte¨

A seriedade com que o Movimento Brasil 200 - clique aqui para conhecer seu lançamento - foi apresentado pelo empresário e trabalhador competente Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, no último dia 17 de janeiro de 2018 - e que recebe meu apoio e espero o seu também, começa a produzir seus primeiros efeitos... e óbvio, atinge, com grande primor, uma ¨facção¨ das classes mais podres deste nosso Brasil - os políticos da esquerda - que assim como os demais que nelas estão, mamam nas tetas dos #PodresPoderes como sanguessugas e escravocratas do século XVII.

Se você pretende construir uma jornada que lhe traga prosperidade, abundância, respeito, transparência, compliance ativo e muita disciplina e certeza de que está na rota certa para conquistar suas metas - ou seja empreender - então vai compreender o que significa, após assistir a resposta dada hoje por ele (veja abaixo o vídeo) e, conhecer a grandiosidade deste Movimento Brasil 200.

É só o começo - e como tal, vai requerer determinação, ações dirigidas e demonstrações da verdade e da realidade - dessa mudança, tão necessária e fundamental para tornar nosso Brasil continental em uma verdadeira sociedade livre e democrática.

Assista com seus sensos bem alertas e deixe seus comentários.

Sucesso, Avante e Vamos juntos mudar definitivamente este maravilhoso pedaço do planeta, chamado Brasil.



Eis meu senso de colaboração política, junto ao governo federal, que busca nos convencer da importância da Reforma da Previdência.
Sinceramente, até poderá ocorrer, mas não neste momento.
Para mim, o que é fundamental em termos de Reformas Públicas imediatas são:

Reforma Tributária.
Reforma Fiscal.
Reforma Política.
Correção da Tabela do Imposto de Renda PF.

Um vez realizadas - de forma a equilibrar e traduzir nossa realidade a todo e qualquer cidadão brasileiro - daí voltamos a esta, também importante, Reforma da Previdência.



PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Syn! Vibro que aprecie muito!

curta.contate.siga.vamos.juntos
     

sábado, 20 de janeiro de 2018

#CambiaBrasil Movimento Brasil 200 - eu apoio e espero que você também - ¨Liberdade ou Morte¨

Minha formação profissional é engenharia de produção e analista e auditor de sistemas, ambas terminadas na década de 80 do século XX, sendo a engenharia em 1983 e a de analista e auditor de sistemas em 1986.

Lá se vão mais de 32 anos de trabalhos e muito aprendizado.
E continuo sendo Eterno Aprendiz, como bem nos canta Gonzaguinha na música ¨O que é, O que é?¨.

Me considero um generalista, e isso me permite naWEBgar nos mais variados temas da humanidade... e ampliar minhas percepções para fluir como engenheiro holístico.

E também sou especialista, ao sempre estar a pesquisar o Senso Sistêmico, com foco em gestão operacional e suas ramificações e interligações.

E cá estamos, em janeiro de 2018.
E ao término da terceira semana das cinquenta e duas deste ciclo anual.

Não sou economista. Mas vou arriscar meu senso social:
O governo federal busca nos convencer da importância da Reforma da Previdência.
Sinceramente, até poderá ocorrer, mas não neste momento.
Para mim, o que é fundamental em termos de Reformas públicas são:

Reforma Tributária.
Reforma Fiscal.
Reforma Política.
Correção da Tabela do Imposto de Renda PF.

Um vez realizadas - de forma a equilibrar e traduzir nossa realidade a todo e qualquer cidadão brasileiro - daí voltamos a esta, também importante, Reforma da Previdência.

Sem elas, as quatro acima, vamos continuar a ter o ¨cobertor pequeno¨ enquanto alguns privilegiados públicos continuam com ¨cobertores master king plus¨. E, como tem sido.... às nossas custas.

E mais, teremos eleições para presidente, deputados, senadores e governadores em outubro.
Mais um passo na jornada brasileira, para a construção da democracia.
E aqui... sinceramente, confesso... não votarei, assim como fiz na anterior, em 2016.
Para mim, que me considero um democrata, urnas eletrônicas sem impressão do voto, sem que se possa consultar ao menos sua votação on-line, são extremos e gritantes sinais de manipulação tecnológica de votos (ponto).

Quero também deixar registro de um fato, que considero mais um marco e nova busca de ¨acordar quem trabalha sério e vota¨ .

O manifesto apresentado por Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, em Nova Iorque, dia 17 de janeiro de 2018, durante a NRF2018, e que vai transcrito abaixo (os negritos no manifesto, são meus):





"Liberdade ou Morte!" 

Dono da Riachuelo lança manifesto político por presidente liberal

O manifesto através de uma carta assinada por grandes empresários, onde o líder do grupo Riachuelo, Flávio Rocha lança o movimento ¨Brasil 200 anos¨, repercute no país.
Flávio Rocha, que já foi deputado federal pelo Rio Grande do Norte e tem o nome cotado para presidente ou vice, deixou claro que não será candidato.
Confira abaixo a carta e o vídeo do lançamento do movimento.

Prezados Amigos,

É uma grande alegria estar aqui com você na maior feira de varejo do mundo, neste momento tão especial em que o varejo brasileiro começa a mostrar sinais de recuperação. 
Somos duros na queda, resilientes, e estamos aqui para dizer ao mundo que não desistimos do Brasil.
Não tenho dúvida de que é o trabalho duro, o brilhantismo e o compromisso com o Brasil de todos vocês que permite que um país mergulhado na pior crise econômica e também ética e moral da sua história possa ter um pouco de esperança. 
Meus mais sinceros parabéns a todos vocês por esse resultado.
Minha mensagem para vocês hoje não é apenas para aplaudir os bons números da economia e do varejo mas para lembrar como a recuperação econômica do Brasil ainda é frágil, como ainda somos vulneráveis, como cada pequeno avanço que estamos fazendo pode nos deixar esquecer o tamanho do abismo que está logo na esquina.
O rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor’s na semana passada foi um duro lembrete de quanto ainda temos que caminhar para um crescimento realmente sustentável e que abra mais oportunidades para um país com mais de 12 milhões de desempregados
Cada desempregado é um drama de todos nós, uma família desestruturada, uma vida em compasso de espera, um brasileiro que tem problemas para prover para si e para sua família.
A leve recuperação do Brasil atual não pode significar, de forma alguma, o esquecimento de como chegamos até aqui.
O Brasil é um país sem memória, mas não é possível que em pleno ano eleitoral não se fale a cada oportunidade, todos os dias, do período nefasto de quase 15 anos em que uma quadrilha saqueou o Brasil, aparelhou as instituições, usou bancos e obras públicas para enriquecimento privado numa proporção jamais vista e que, espero, nunca mais aconteça.
Não há nada de casual na crise brasileira.
Desde 2009, quando nasceu a famigerada e insana “Nova Matriz Econômica”, o Brasil foi jogado num buraco que ainda levaremos muitos anos para sair. 
E nós varejistas sabemos isso como ninguém, sabemos da dificuldade do povo brasileiro de manter seu nome limpo, de pagar suas contas, de ter condições mínimas de consumo.
O Brasil hoje não tem um governo, é o governo que tem um país que vive para sustentar sua gastança, seu desperdício, seu endividamento, seus ralos bilionários de corrupção e clientelismo, suas regulações insanas, seu intervencionismo retrógrado, sua aversão ao liberalismo e ao empreendedorismo, seu paternalismo autoritário, sua incompetência criminosa e sua fome insaciável por poder, dinheiro e ingerência na vida do cidadão e das empresas.
É preciso dar um basta!
O livre mercado não é apenas a melhor arma contra a pobreza, é a única.
Todos nós, em algum momento da vida, precisamos fazer uma escolha: ou estamos ao lado dos pobres ou da pobreza.
Ou temos amor aos mais necessitados ou temos ódio aos ricos.
São sentimentos incompatíveis. 
Se você é solidário ao pobres, faz tudo para que saiam da pobreza.
E é o livre mercado que pode gerar oportunidades e riqueza para todos, especialmente os mais pobres.
Quando vamos aprender esta que é a mais básica das lições da história?
Se você quer o melhor para os pobres, você luta por uma sociedade mais livre, que crie mais riquezas e oportunidades para todos.
Se você odeia os ricos, você quer expropriar seus bens e destruir sua capacidade produtiva, jogando todos no caos e na miséria.
Há décadas que o Brasil optou por odiar os empreendedores, os investidores, os inovadores e os resultados falam por si.
Agora é hora de mostrar que é possível um outro caminho.
O próximo presidente governará o país de janeiro de 2019 até o final de 2022.
Numa dessas coincidências mágicas, 2022 é exatamente o ano em que o país completará 200 anos do dia em que, às margens do Rio Ipiranga, Pedro I deu o grito que tornou o Brasil uma nação independente de Portugal.
Quero sugerir a todos vocês que chegou a hora de uma nova independência: é preciso tirar o estado das costas da sociedade, do cidadão, dos empreendedores, que estão sufocados e não aguentam mais seu peso.
Chegou o momento da independência de cada um de nós das garras governamentais.
Liberdade ou morte!
É por isso que estou lançando, junto com outras lideranças da sociedade civil, o movimento Brasil 200 anos.
Nós queremos que você diga que país espera para 2022, como você quer o Brasil na comemoração dos seus 200 anos, ao final do mandato dos candidatos eleitos este ano.
2022 começa em 2018, os 200 anos do Brasil começam aqui e agora.
Em quatro anos não é possível fazer tudo, mas é possível fazer muito.
Estamos conversando com cidadãos brasileiros para que juntos tenhamos uma pauta comum para entregar aos candidatos ao executivo e ao legislativo com compromisso verdadeiro com a liberdade para que eles saibam, sem sombra de dúvidas, o que o Brasil espera deles.
Vamos contribuir com propostas, metas, dados, idéias e, claro, vamos cobrar a cada momento, durante os 4 anos que nos separam do bicentenário, o andamento da implementação destas propostas.
Não é possível que o líder das pesquisas no Brasil para presidente hoje seja, não apenas o maior responsável pela crise, como um criminoso condenado a 9 anos e meio de prisão em apenas um de inúmeros processos que responde.
Que mensagem o país está passando para a classe política e para o mundo?
Que aqui o crime compensa? 
Que o brasileiro aprova a roubalheira?
Não é possível que a lição, a mais dura de todas, não tenha sido aprendida.
Eu não espero que toda a imprensa, com honrosas exceções, tenha a isenção de reportar estes fatos durante a campanha, mas espero estar errado.
Foram quase 15 anos de uma farra de gastos públicos e créditos subsidiados para os amigos do rei, o que incluiu vários grupos de comunicação que infelizmente jogam contra a estabilidade econômica que estamos buscando hoje com tanta dificuldade, sonhando com a volta do dinheiro fácil.
A apropriação privada dos ganhos provenientes de empréstimos de pai para filho dos bancos públicos, infelizmente comprou corações e mentes nos últimos anos e muitos fingem não perceber os riscos da volta do projeto bolivariano e cleptomaníaco de poder ao comando do país.
Infelizmente a elite empresarial brasileira, da qual faço parte, não tem liderado como deveria o processo de tornar o Brasil um país mais livre, parte dela sócia do assalto ao estado com prejuízos incalculáveis para a população mais carente.
Sem uma elite comprometida de corpo e alma com o progresso, com o avanço institucional, com mais liberdade e menos intervencionismo, com a diminuição do estado hipertrofiado, não vamos a lugar algum.
Por mais que a Operação Lava Jato me orgulhe como cidadão, não tenho como não ficar triste por ver empresários que deveriam estar pensando nas próximas gerações de brasileiros, incluindo em seus próprios filhos, envolvidos nos piores escândalos de corrupção da nossa história.
Quantos empresários ainda vivem nas suas pequenas bolhas acreditando que podem tocar suas vidas e seus negócios sem se preocupar com a deteriorização do país, sem lutar pelas instituições, pela ética e pela democracia?
Mais cedo ou mais tarde, essa omissão baterá na porta de cada um de nós e cobrará a conta.
Os empresários e empreendedores do país devem ser os guardiões mais intransigentes da competitividade e da liberdade, pré-requisitos para a criação de riqueza que move a economia e a sociedade no caminho da prosperidade e da verdadeira justiça social, com autonomia, dignidade e oportunidades para todos.
Chegou a hora de pararmos de ser parte do problema e viramos parte da solução, e é essa a convocação que faço hoje para cada um de vocês.
Um país mais livre é também uma declaração de confiança ao nosso povo, uma prova de que juntos podemos construir mais oportunidades para todos, sem a intermediação nefasta da burocracia estatal.
Tenho certeza de que cada um de vocês vai tomar parte nessa luta que é de todos nós.
Tenho muita fé no Brasil e nos brasileiros, e provo isso saindo da minha zona de conforto e me expondo aqui para vocês na luta para devolver o Brasil aos seus verdadeiros donos, o povo brasileiro.
O cidadão independente é aquele que consegue estudar, trabalhar, empreender, gerar valor para a sociedade, para si e sua família, que participa voluntariamente da comunidade e que é solidário com quem precisa.
Peço a todos vocês que participem do Brasil 200 anos com sugestões, propostas, idéias e muito mais.
O Brasil 200 só tem um dono: o povo brasileiro, cada um de vocês.
Aqui em Nova York, na capital do mundo, podemos nos unir para refundar o Brasil em bases mais livres e solidárias, mais modernas e prósperas para todos.
É a minha ideologia, é o meu compromisso, e espero que seja o de vocês também.
Muito obrigado!

A carta é assinada por empresários como Luiza Trajano - Magazine Luiza, Sebastão Bomfim - Centauro, Alberto Saraiva - Habib´s, Sônia Hess - Dudalina e pelo apresentador de TV, Roberto Justus.
Eu apoio totalmente. Sou democrata. Sou liberal.
Já me inscrevi no canal do Movimento Brasil 220 no YouTube. Acesse e assista o vídeo de apresentação do movimento, vale cada segundo, syn!
E vamos avante, muito a fazer por um Brasil justo, ético e gerador de riquezas e oportunidades iguais a cada um.
Para assistir ao vídeo de Flávio Rocha e seu manifesto, clique aqui.
PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Syn! Vibro que aprecie muito!

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