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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Suas habilidades e competências são fontes de exportação: a "experiência de ser brasileiro"

Chama a atenção o fato de sermos uma nação jovem.
Afinal, estamos inseridos no planeta global de maneira formal há 513 anos apenas, enquanto a maioria das nações existem há séculos.
Porém, nossa história social, econômica e principalmente política, que ainda engatinha como um bebê que deseja ficar em pé, nos fez e faz vivenciar situações e momentos de extrema incerteza, loucos planos governamentais e situações de mercado que afetam nosso Ser Empresa e atingem a nós, Seres Humanos Brasilis bem no meio do peito. 
E no bolso!!!

Ao longo de minha jornada brasileira e paulista, aprendi a desenvolver o senso da análise de cenários, considerando sempre que para tudo existem dois lados (assim como nos long-plays de vinil): Lado A e Lado B.
Isso, uma vez adotado, permite que se possa melhorar a sensibilidade na apreciação de cenários e na busca de definição de respostas, para a tomada de decisões.
Se por um lado isso gera desconfortos, dúvidas, medos e receios, do outro lado nos permitiu e permite, de forma mais consciente, saber para onde direcionar os esforços e a concretizar as metas, sejam elas pessoais ou empresariais.

O texto abaixo, retirado em parte do website da EXAME, mostra que, com essa característica tão peculiar que desenvolvemos, nos tornamos aptos a encarar oportunidades de trabalho em qualquer outra nação do planeta.
Desenvolvemos de maneira forçada, quer você queira ou não, habilidades e competências para suportar cenários e desenvolver soluções criativas. 
Vale a leitura.
Vale sua reflexão. 
Ainda que possamos ficar irritados e muitas vezes indignados com as atitudes governamentais, precisamos sempre, adotar esse exercício do Lado A Lado B.


Até por uma questão de sobrevivência, concorda?



"Desenvolvemos uma conjunção de qualidades ligadas à própria história político-econômica do país. 

Confira quais são, segundo o headhunter Thiago Pimenta, da Flow:

1 Habilidade de gestão com restrição de recursos e instabilidade 

Com o histórico de instabilidade econômica e política do Brasil, Thiago Pimenta afirma que os executivos na faixa dos 45 anos “já viram de tudo”. 
De acordo com ele, quem começou a carreira há 30 anos enfrentou a hiperinflação e cenário de liquidez restrita, entre outros muitos desafios próprios das décadas de 1980 e 1990.
“Tendo em vista esta curva de aprendizado, quando há um cenário estável, esses executivos tiram de letra”, diz. 
Executivos que viveram profissionalmente esta época se acostumaram a seguir o lema: “fazer mais com menos”.
Inovação e criatividade são qualidades que despontam em quem consegue trazer resultados mesmo em cenários adversos, segundo Pimenta. 
E as multinacionais reconhecem esse talento e a necessidade de profissionais com esta bagagem, diz o especialista.
2 Capacidade de lidar com gap educacional da equipe
As empresas brasileiras tentam suprir deficiências de seus funcionários - no que diz respeito à qualificação técnica - com a oferta de treinamentos e cursos. 
O gap educacional, diz Pimenta, é um problema que afeta companhias instaladas no Brasil, há tempos, por isso os executivos já estão preparados para lidar com isso. 
Ao chegar no exterior e trabalhar com equipes altamente especializadas, a evolução é natural, segundo o especialista.
3 Trabalho em cenários multiculturais
A heterogeneidade da população brasileira é fato. 
Diferenças culturais são uma constante nas empresas brasileiras e não assustam mais os chefes.
“Operar em uma cultura heterogênea é um desafio e as multinacionais enxergam no executivo brasileiro este potencial, o que naturalmente conta pontos a favor”, diz Pimenta. 
Ele explica que o aprendizado a que o executivo está exposto no Brasil não se repete em outras localidades.
“Países como Noruega, Suécia são muito homogêneos e não incitam este tipo de oficina. No Brasil o executivo precisa ser um camaleão para extrair informações e desenvolver a equipe”, diz.
4 Saber operar em áreas territoriais extensas
País de dimensões continentais, o Brasil só perde, em tamanho, para Rússia, Canadá China e Estados Unidos. 
Aliada ao enorme território a carência de infraestrutura dá contornos ainda mais desafiadores às operações das empresas por aqui.
“Um diretor de uma mineradora de ferro, há alguns anos, tinha dois portos para escoamento da produção, por exemplo”, diz Pimenta. 
Para ele, todos esses obstáculos provocam os profissionais a achar soluções que “não estão na mesa”.
“Os brasileiros são criativos, e não estou falando do jeitinho brasileiro, me refiro à criatividade responsável, o executivo está acostumado a trabalhar com pouco”, diz.
Gostou? 
Pois como sempre digo, sempre existem dois lados que precisam ser considerados em tudo que fazemos. 
Reflita sobre isso e avante! 
Ainda há muito que se fazer, tanto para você, como para sua empresa e principalmente para esse nosso fabuloso país, rico e generoso em recursos naturais. Consciência e planejamento fazem parte desse desenvolvimento.
Sucesso e até a próxima, syn!

http://synerhgon.com.br/SYNERHS_curso_pdca.htm
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