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domingo, 13 de maio de 2012

Capitalismo Consciente _ Rajendra Sisodia: o próximo passo

A busca de soluções para o enfrentamento deste momento de tremendas tempestades que ainda estão em fase ascendente na curva normal da história terrestre (o pico se aproxima para que se possa então iniciar a descida _ que vai significar a vivência de uma nova, necessária e muito mais sinérgica cooperação entre todos os Seres e as Fontes) está a gerar alternativas para principalmente aqueles que assumem uma posição de destaque e de liderança nos Seres Empresas.

Esta busca, importante e fundamental, traz a oportunidade de se apresentar conceitos refinados, fruto da dedicada e esforçada vivência própria, de erros e acertos de ontem, do respeito pelos fatos coletados e da aplicação da TIC (Tecnologia da Informação e da Comunicação) complementando nossa inteligência e nossos Sensos e Sentidos.

Assim, foi com atenção e carinho que li, refleti e aqui incluo, para que possa servir para sua análise e debate tanto pessoal como grupal (seja seu time, sua equipe, seus gestores) e colaborar com a criação consciente de hipóteses (Planos de Ação) para aplicação:
http://www.consciouscapitalism.org/
Indiano prega 'Capitalismo Consciente' contra a crise (fonte: Jornal Floripa)

"Criar uma rede harmônica entre clientes, trabalhadores, fornecedores.
Pensar no objetivo maior da empresa.
Com essas linhas, o indiano Rajendra Sisodia, 53 anos, defende a implantação do "capitalismo consciente" nas empresas.

Professor de marketing e negócios da Universidade de Bentley (Boston, EUA), ele virou guru de empresários como Abilio Diniz.

Para Sisodia, a ideia "pode soar romântica, mas é bem prática".

Lembra como o grave caso da exploração de trabalhadores da Foxconn, fornecedora da Apple, prejudicou a imagem da companhia norte-americana. Ele conversou com a reportagem por telefone.

O que é o capitalismo consciente?

Rajendra Sisodia  - É uma abordagem um pouco diferente da tradicional, que diz que o capitalismo é apenas sobre fazer dinheiro e ter lucros.
É um conceito com propósitos mais profundos.

Por que o seu negócio existe? 
O que o seu negócio está fazendo para o mundo ficar melhor?
Grandes companhias têm grandes propósitos.
Como isso se traduz para empregados, clientes,  fornecedores?

É preciso reconhecer que há interdependência nos negócios.
Todos os negócios têm fornecedores, clientes, empregados, comunidades, mas tendem a vê-los de forma separada, como forma de meios para um fim.
O negócio consciente é reconhecer essa interligação.
Se os empregados estão bem, felizes, geralmente os clientes também estão bem.
Se os fornecedores não são bons parceiros, no longo prazo a empresa não será capaz de produzir bons produtos.
Se qualquer uma dessas partes está infeliz ou está sendo maltratada, ao logo do tempo isso pode destruir o negócio inteiro.

O que o sr. diz para as lideranças empresariais?

Precisamos de líderes empresariais que se importem com o propósito do negócio e com o impacto que ele causa nas pessoas.
Que sejam dirigidos não tanto pelo poder ou pelo dinheiro.

Líderes conscientes devem motivar, inspirar e desenvolver as pessoas.
Eles são realmente apaixonados pelo propósito do negócio, não colocam os empregados no último nível de importância.

É preciso ter a cultura do amor, da preocupação, da confiança e da transparência e da autenticidade.
Uma cultura sustentável a longo prazo.

Como esse conceito interfere nos resultados das companhias?

É simplesmente a melhor maneira de fazer negócios.
As pesquisas mostram que as empresas que adotam essa linha têm mais sucesso ao longo do tempo.

Porque criam grande valor para os seus clientes, os empregados são altamente engajados no trabalho, altamente produtivos.
No longo prazo, o desempenho da companhia tende a ser muito melhor.

Que lições tirar da atual crise capitalista?
O que deu errado?

É ganância.
O setor financeiro perdeu o sentido do seu propósito, que é prover investimentos para produção.

Simplesmente entraram numa especulação para fazer dinheiro para eles mesmos, sem agregar valor para a sociedade, para os clientes etc.

Quando se separa a criação de valor do fazer dinheiro há problemas.

Eles estavam ganhando dinheiro baseados na ignorância das outras pessoas, tirando vantagem delas.

O que a crise pode mudar para os negócios?

O que queremos com o capitalismo consciente é que os empresários mudem de mentalidade e pensem nos seus negócios de uma forma diferente.

A cada 10, 15 anos temos uma crise.
Isso nos faz pensar o que foi feito de errado, pensar alternativas.
Há muita discussão sobre o que precisa ser mudado no sistema.
No Brasil e na Índia, empresas estão seguindo o modelo norte-americano. Mas eles estão se dando conta de que o seu modelo não funciona tão bem.
https://www.youtube.com/watch?v=CFs8bxJB7sw&feature=relmfu

Essa ideia do capitalismo consciente não pode ser tachada de romântica, já que o capitalismo é movido a lucro?

Sim, muitas pessoas pensam assim.
Mas é uma ideia muito prática.
As companhias que agem assim são mais bem-sucedidas na média.
Elas estão fazendo dinheiro e lucros.

Há um paradoxo.

Se a empresa persegue o lucro como o primeiro objetivo, faz coisas que machucam sua habilidade de fazer negócios e ter lucros ao longo do tempo. 
Se ela quer maximizar os seus lucros e adota uma orientação de curto prazo espremendo os seus empregados, cortando benefícios, vai também espremer os seus fornecedores.
Tudo isso pode prejudicar o negócio no longo prazo.

Se a empresa tem os piores fornecedores, ou fornecedores de má qualidade, a qualidade não vai ser alta.
Se os empregados não estão engajados e motivados, a qualidade também não vai ser alta.
E os clientes também não vão ficar satisfeitos.

As pessoas querem ser felizes. 
E são felizes quando fazem coisas que têm significado para elas.

Como o sr. analisa por exemplo o caso da Apple/Foxconn?

Companhias como a Apple e outras tiveram um comportamento distante dos fornecedores.
Diziam algo como: não sabemos como vocês estão fazendo, mas é isso que queremos; o que nos importa é o produto e o preço.

O que eles estão reconhecendo agora, com toda essa publicidade negativa para a Apple e para a Foxconn é que isso pode ser perigoso para eles no futuro.

Funcionários cometem suicídio, têm péssimas condições de trabalho.

A Apple está se movendo agora para criar mais transparência na sua cadeia de fornecedores, assegurando que as condições de trabalhão sejam adequadas.

Mas isso não provocará aumento nos custos?

Sim, provavelmente os custos vão aumentar e talvez eles devam aumentar. 

Os custos devem refletir os custos de fazer negócios.

Custos justos devem ser absorvidos.
Talvez devamos pagar 10% a mais sobre produtos eletrônicos apenas para refletir o justo custo.
As companhias que operam assim têm funcionários que se tornam mais produtivos e mais engajados no seu trabalho.

Como combinar essa filosofia com a ação dos sindicatos?

Se já existe um sindicato, a empresa deve buscar ter relação com ele.
Se não há sindicato e se a empresa trata os seus funcionários muito bem, eles não vão sentir vontade de entrar num sindicato, não vão precisar de um.

O seu trabalho então é atuar para esvaziar os sindicatos?

Não.
Se fizermos nosso trabalho como executivos e tratarmos as pessoas muito bem, eles não sentirão a necessidade de sindicatos.

Os sindicatos estão competindo pelos corações e mentes dos empregados.

E se o executivo faz um trabalho ruim, os empregados irão querer se sindicalizar.
Se os empregados têm melhores condições de trabalho e melhores salários, melhores benefícios, eles não vão querer se sindicalizar.
Os sindicatos muitas vezes tendem a provocar a divisão entre empregados e empresas.

Mas não há necessariamente uma divisão entre eles?
Não há luta de classes?

É uma forma antiga de pensar sobre negócios.
É o pensamento marxista.
Não existe luta entre trabalhadores e empregadores.
Não é tudo sobre dinheiro.
Eles buscam criar algo e fazer algo com significado no mundo, criar valor que todos dividem. 
E precisam trabalhar juntos em harmonia.

Mas não há uma oposição entre essas duas partes, já que uns querem lucros e outros, salários?

Não.
De onde vêm os salários?
Vêm de um negócio que é capaz de ser lucrativo.
Se um negócio não é lucrativo, não é capaz de pagar bem. 
O que acontece em algumas companhias é que os empregados se juntam aos sindicatos, negociam e conseguem dinheiro.
Mas depois os negócios não podem sobreviver e competir. 
É claro que há investidores que são muito gananciosos e querem todo o dinheiro e espremem empregados e fornecedores, poluem o ambiente etc.
Isso também prejudica os negócios, pois pensam apenas nos seus próprios interesses.
É como um câncer, que pode começar em qualquer lugar do corpo e pode destruir o corpo inteiro, destruir a companhia inteira.
É preciso manter a harmonia no negócio.
O negocio é sobre criar mais valor. 
Assim há mais para dividir.

Quem o sr. citaria como um grande empreendedor na história?

Não temos no mundo dos negócios líderes que combinem visão e liderança forte.

Na política há Lincoln, Gandhi, Mandela.
A maioria dos líderes de negócios não traz essa inspiração.

Jack Welch operou um pouco assim, mas trazendo muito medo e estresse. 
Steve Jobs era um brilhante empreendedor, mas como ser humano era uma pessoa muito difícil. 
Não tratava as pessoas muito bem. 
Era um gênio em algumas coisas: criatividade, inovação, design de produtos, interface com clientes. 
Mas tinha uma personalidade muito difícil para tratar com pessoas. 
Não se preocupava com esse tipo de coisa [Foxconn] com os fornecedores. Queria criar produtos bonitos, com menor custo, competir. 
Era agressivo, focado, mas faltava essa dimensão humana.
Ninguém é perfeito.

Qual é o seu autor predileto? 

Peter Drucker.
Falou de várias dessas coisas antes de todos. 
Estava à frente de seu tempo. 
É o mais influente e brilhante de todos os tempos.

Depois do fordismo e do toyotismo, o que vem por aí?

Quando uma companhia passa a ser dirigida pelos números, começa a focar nos lucros e na fatia de mercado, ela começa a sofrer.

A Toyota, até há alguns anos, não falava de fatia de mercado, de ser número um.
Era focada em qualidade, em eficiência, em confiabilidade, em ser boa para o planeta. 
Era, de longe, a mais bem-sucedida montadora do mundo.
Mas há alguns anos começaram a focar em fatia de mercado, em conquistar fatias das outras e começaram a colocar muita pressão em cima dos executivos para que eles conseguissem cumprir as metas.
Então começamos a ver a queda na qualidade e os problemas de segurança. 
Por isso existem esses enormes recalls.

A Mercedes-Benz também teve problemas assim.
Quando se dão alguns objetivos numéricos para os executivos, eles serão atingidos.
Mas eles podem fazer coisas que são prejudiciais no longo prazo.

Mas as metas não servem de estímulo?

Sim, mas é preciso não estabelecer objetivos e metas tão difíceis.
Anos atrás, a Ford estabeleceu o objetivo de ser a número um em vendas de carros nos EUA.
No final do ano, os executivos estavam vendendo os carros por preços abaixo do custo, apenas para ter a fatia de mercado.

Estavam agindo em função de uma meta de vendas, não em fazer um grande carro."

Vai uma #synerhdica para você fazer agora: 
Imprima este post e entregue para seus colaboradores.
Peça a eles que leiam e escrevam o que sentiram.
Converse sobre como receberam esta informação e que impacto ocorreu.
Agende uma reunião de 1 hora e debatam.
Acredite, muitas e interessantes soluções sairão a partir daí.

http://www.simplifyinginterfaces.com/2008/08/01/95-percent-of-brain-activity-is-beyond-our-conscious-awareness/
Fonte: 
Saiba mais:
     Como iniciar sua jornada no Ser Empresa

PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Syn! Vibro que aprecie muito!

curta.contate.siga.vamos.juntos
     

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mão de Obra é o principal fator para competitividade e rentabilidade: Capacitar é fundamental

Com o mundo em momento de grandes mudanças macro (econômicas, alfandegárias, tributárias, comerciais, produtivas, sociais, pessoais), chama a atenção o fato óbvio e fundamental que parece finalmente despertar nos Seres Empresas.

O fato é a descoberta de que são (como sempre foram no passado e que agora, depois das revoluções principais da história recente) os Seres Humanos que precisam ser os elementos fundamentais para a competitividade e a rentabilidade.

http://synerhgon.com.br/agenda.htm
Este redescobrir, ainda que não ocorra de forma tão dinâmica e vibrante quanto a que hoje vivemos na economia e na tecnologia muito rapidamente vai se apresentando.
A notícia de hoje (vide abaixo as fontes) demonstra que finalmente é chegada a hora de investir no mais desafiador capital que toda e qualquer empresa (privada, mista ou pública) que quer se manter e crescer vai ter que se arriscar: o Ser Humano.

Para isto, paradigmas terão que ser eliminados e os principais gestores serão pressionados a admitir que sem conhecimento e capacitação de sua força de trabalho, continuarão a viver num mundo de ilusões e de desperdícios.

Parece algo impossível, dizem alguns deles...
Outros dizem:
"Eu não vou investir em capacitação de meus colaboradores e depois perdê-lo para o mercado."

As desculpas são muitas.... e os prejuízos maiores (perda de mercado, desmotivação, gastos com materiais em excesso, com processos produtivos e administrativos mal dimensionados, falta de comprometimento, liderança pobre...).

Num Senso Macro, é importante frisar que o governo brasileiro necessita urgente avançar com a desoneração da Folha de Pagamento (difícil engolir algo em torno de 100% de repasse do privado para o público) entre outras iniciativas que possamos entender como um ajuste fino para esta nova realidade global, que não têm retorno nem garantias de estabilidade.
Assim, entre outras preocupações dos executivos, a principal é focada em Seres Humanos talentosos, qualificados e competentes.
E o caminho chama-se Capacitação.

Lembro que em uma empresa que trabalhei, no início de minha vida profissional, certa vez surgiu uma conversa entre direção e gerência, que me marcou profundamente.
a pergunta foi:

"E se seu funcionário ganhar mais que você?"

... paramos para refletir... 
e aguardamos a resposta do diretor...
que respondeu:

"Bem, se um funcionário ganhar mais que eu, vou ficar muito alegre!"

Estar alegre significa: maior competitividade e rentabilidade hoje e amanhã.
pense nisto... 
e comece a agir, pois 
Ser Humano capacitado é Ser Empresa valorizada

Assista vídeo com entrevistas do Prêmio Executivo de Valor 2012 (3m15s):
Valor Econômico: Prêmio Executivo de Valor

Acesse artigo sobre Mão de Obra vira principal dor de cabeça dos executivos:
CRA_Conselho Regional de Administração _ Mão de Obra

Para capacitação em Capital Humano, Capital Intelectual e Capital Imobilizado, acesse: Capacitação Profissional

http://synerhgon.com.br/profissionais.htm
PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Syn! Vibro que aprecie muito!

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Democracia Funcional por Amartya Sen _ prêmio Nobel de Economia _ Qual sua importância?

Segue excelente matéria sobre democracia funcional.
Ainda não tinha ouvido falar nisto....
E se isso serve para ser adotado e aplicado em um país, creio que valerá também para sua empresa e seus colaboradores.

E convenhamos, nosso Brasil tá mesmo muito, mas muito mesmo, precisando mudar.
Creio que esse pode ser um caminho a ser trilhado.
No mínimo, vamos ficar melhores do que essa atual e absurda situação.

Bom, voltando ao que me fez colocar aqui esse post (sem esquecer do foco no nosso país) mas apenas para exercitar o livre pensar em termos organizacionais.
Viver é eterno aprender (como já dizia nosso saudoso Gonzaguinha).

De imediato me ocorreu a sináptica e necessária associação com o cotidiano que nós "Seres Humanos" realizamos nos "Seres Empresas".
Vale filosofar... 

Assim, aproveito a matéria para solicitar sua licença para incluir, humildemente, meu "sentir", para que possamos ampliar a vivência do tema.

http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/economic-sciences/laureates/1998/sen-bio.html

"Somente o uso racional dos recursos econômicos e uma política eficaz do Estado podem, conjuntamente, diminuir a injustiça." 

substitua a palavra Estado por Empresa... 
E imagine o desafio de sua aplicação.

...“O que é exatamente um mundo de esperança?” 

De acordo com ele, não há esperança que não seja baseada em uma racionalização sólida. 
A remoção da injustiça depende da lógica
A teoria e a prática da justiça precisam andar de mãos dadas, afirmou.

De acordo com o prêmio Nobel Amartya Sen, é preciso pensar na perspectiva de reduzir a injustiça, não em acabar com ela, pois seria impossível.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amartya_Sen
Se você busca a justiça total, há o risco de não conseguir fazer nada, disse.


isso vale também aí na sua empresa e para você, eu, sua família, amigos...
..."na busca de soluções para garantir a justiça, a democracia e a liberdade de expressão são fundamentais."

Mais um tremendo desafio.
E nesse nosso Brasil então...
Mas continuando a associação com o "Ser Empresa"...
Isto pressupõe que alguns elementos básicos estejam presentes e validados por todos no "Ser Empresa", tais como:
Qualidade (onde a base é o simples e difícil "5S e TPM";
A aplicação do conceito de que qualidade não busca "culpados" e syn! as falhas e suas causas, que precisam ser eliminadas);
A Convivência em Grupo (compartilhar e respeitar os necessários diferentes pontos de vista);
A Disciplina (realizar o que foi previamente acordado entre todos) e 
Políticas claras (que defino como sendo as regras do jogo... como ocorre em qualquer evento: futebol, gamão, truco...).

A jornada para a democracia funcional necessita de "Seres Humanos" conscientes e participantes, para que os resultados possam atender aos vários elementos presentes, dinâmicos e mutantes, interagindo para eliminar a corrupção e o desperdício, que levam ao fracasso, à desmotivação e à sabotagem tanto consciente como a inconsciente (e a mais danosa).

Fontes:
Prêmio Nobel: textos para leitura

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