View Rico Mäder's profile on LinkedIn

terça-feira, 28 de junho de 2011

A importância de tornar o Tempo e o Método relativos em padrão: “Putz! Quanto tá custando mesmo meu produto e/ou serviço neste instante?”

Imagine a seguinte cena: 
Einstein acaba de expor sua Teoria da Relatividade aos colegas profissionais numa árdua batalha para defender seus pontos de vista, obtendo sucesso, como bem sabemos.
Um dos componentes da famosa fórmula E = mc2 é a unidade de tempo.
Como ele mesmo estudou e demonstrou, este Tempo é relativo e diretamente proporcional à Massa de um objeto (que tanto pode ser você, como da cadeira aonde está agora sentado ou de um insignificante fóton).

Considere então, numa associação divertida e salutar, que em sua empresa (seja ela de produtos, comércio ou serviços) cada colaborador está a fazer suas atividades, certo?
Escolha qualquer um.
Agora, vamos observar com maior sensibilidade o que está a fazer.
Como está a fazer.
E quanto tempo relativo é preciso dispor (portanto gastar determinada energia) para completá-la. 
Ótimo! 

Agora vamos observar aquele outro colaborador que também executa a mesma atividade. 
É quase certo que poderá ocorrer entre eles variação tanto de tempo como de método. 

Continue suas observações com os demais, sempre prestando atenção nesses dois pontos chaves: o tempo que levam para concluir e o método que utilizam...

http://synerhgon.com.br/conceitos.htm
Já ficou claro e entendeu que, caso seja possível, e na grande maioria das atividades o é, determinar o tempo e o método padrão para se realizar cada uma delas, vai trazer como resultado uma melhor interpretação de cada um dos componentes presentes e atuantes: seres humanos, máquinas, materiais, meio ambiente, manutenção, movimentação e método.
E, com grande probabilidade de, agora sim, poder estimar o mais próximo de uma realidade relativa, o tempo padrão, tendo como base uma metodologia de operação.

De posse deles, fica muito mais claro, tanto para aquele que executa, quanto para todos os demais e para quem dirige, poder a qualquer instante saber responder às questões:

Qual é o custo de seu produto e/ou serviço nesse instante?

Quanto significa conhecer e atuar com base em tempos e métodos corretos, para economizar sem comprometer a qualidade de seus colaboradores, produtos e/ou serviços?

As medidas de tempo e o conhecimento do método padrão são a sua melhor referencia para determinar quais são os locais que necessitam de melhorias. Servem para administrar sua produtividade e determinar, em conjunto com outras, qual é o custo padrão do produto e/ou serviço que você e cada colaborador faz e todo o seu negócio desenvolve.

Uma correta abordagem gera melhorias significativas nos tempos padrões, elevando a competitividade das operações e obviamente da sua empresa.

Para isso, é preciso identificar qual é o melhor método para a medição de tempos e a melhor estratégia para melhorar seus processos como um todo. 
Este é um dos focos de conhecimento prático e teórico em que atuo quando, ao unir a cronoanálise, mapa de processos e o senso humano, entre outras, resultará em maiores, melhores e mais rápidas (dentro dessa nossa realidade relativa) formas de atingir os resultados e as metas planejadas, pois como sabemos, E = mc2.

Solicite um contato e transforme seu negócio de relativo a padronizado em tudo que fazem, sem perder ou desestimular você e seus colaboradores.
Entre em contato agora ou acessando www.synerhgon.com.br.

http://synerhgon.com.br/SYNERHS_curso_cronoanalise.htm
PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Syn! Vibro que aprecie muito!

curta.contate.siga.vamos.juntos
     

terça-feira, 7 de junho de 2011

A busca de inteligência necessita urgentemente ser melhor reconhecida e semeada ou sempre haverá muletas tecnológicas a mascarar o que importa: do B.I. para o O.I. e depois, sim, do O.I. para o B.I.

Pare e pense antes de responder...

Aí na sua empresa: como acontecem os processos e como é possível que, com as atuais tecnologias T.I.C. (Tecnologia da Informação e da Comunicação) ainda se perde tanto tempo e recursos em retrabalhos e correções?

Mais ainda, se me permite, caminhe pelos departamentos, principalmente os administrativos (que são os que geram despesas, com o perdão da franqueza) e observe o que cada um de seus colaboradores realmente está a fazer.

Em minhas andanças pelos variados seres empresas, já se tornou pura verdade que, por mais que escondamos, as atividades realizadas pelos departamentos que não produzem nada de valor direto ao cliente (comparado aos departamentos operacionais e produtivos como fábrica e afins) sempre acabam deixando prá trás o que importa e se envolvendo com atividades que além de não serem as chaves (repito, aquelas que realmente importam) muitas vezes existem tanto duplicidade quanto dependências de outros que – por serem “outros”- acabam por gerar stress e correrias para se atender aos prazos combinados.

Se essa imagem acima encontrou eco dentro de seu pensamento e reflexos nervosos, é bom começar já a agir!

http://synerhgon.com.br/profissionais.htm
Várias oportunidades que tanto meus parceiros, colegas e sócios vimos constatar como as acima, a cada dia mais, mostra que a grande carência dos seres empresas e seus colaboradores é diretamente relacionado aos processos.

Sabemos que o “Senso Sistêmico” inclui como macro o próprio sistema (como por exemplo sua empresa, cada departamento e por aí vai... e vêm) e, dentro de cada um desses seus processos.
E que os processos, por sua vez, estão intimamente ligados às atividades.

Assim, para que se possa atingir o melhor status relativo a resultados finais positivos, é imprescindível que cada atividade de cada ser humano seja conhecida por ele ou ela (parece óbvio mas simplesmente não o é!) e por aqueles que tanto lhe ascendem quanto sucedem.
o cenário acima, ideal e plenamente possível de se viver, é o que identifico como O.I. (Operational Intelligence).

Uma vez isso posto e conhecido, poderemos então subir o nível da conversa, tanto figurativa como realista e começaremos a buscar sensos macros (indicadores, pontos de conflito em processos e gestão de fluxos) e é aí, meu estimado empresário e leitor, que pode-se começar a busca de uma ferramenta de B.I. (Business Intelligence) sempre lembrando que ela é um “sensor dos sensos macros” para que possa tomar as ações corretivas, comparativas e de reconhecimentos para com cada um dos seres humanos que participam de seu ser empresa.

Para enriquecer o que acima descrevi, indico a leitura do texto a seguir (clique no link abaixo) que também é uma forma de entenderem e pensarem na melhor forma de evolução para seu negócio, brilhantemente descrito por um profissional com grande vivência no mundo da T.I.C. , amigo de longa data e empresário reconhecido, Francisco Eduardo Spindola de Melo, para “Process Intelligence”, a verdadeira “Business Intelligence”:


Boa leitura e aguardo seu contato por aqui, ai na sua empresa e em www.synerhgon.com.br

http://synerhgon.com.br/conceitos.htm
PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Syn! Vibro que aprecie muito!

curta.contate.siga.vamos.juntos