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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Investir em capacitação para colaboradores: Bom ou Ruim?

É fato que nosso Brasil está em destaque no planeta, em função de indicadores globais e locais de economia.
Podemos verificar diariamente ao caminharmos pelas ruas, encararmos os transportes públicos disponíveis, movimentar-nos de um ponto a outro das cidades e sentir que independente da faixa etária, um maior e melhor contingente de seres humanos brasilis ganhou a possibilidade de aumentar sua renda (ainda que 4 meses de nossa labuta seja repassado aos cofres públicos por força de leis... são pesados 1/3 do ano!!).

Hoje é muito bacana observar que um pintor, um soldador, um operário de fábrica possui seu veículo e outros itens materiais básicos e que seus filhos vivem em situação potencializada de maior confiança no futuro.
Isso é bom!
Mas pode ser, estar e ficar ótimo!!

O que falta, então?

Existe - infelizmente e duramente - um fosso enorme dentro das empresas quando o tema é capacitação, que aqui incluo cursos, treinamentos e palestras para aprimorar sua formação profissional e pessoal.
Os principais gestores das empresas (diretores, gerentes e supervisores) ainda não se tocaram que quanto mais informados, educados, instruídos e com conhecimentos tanto de sua atividade como do "negócio" em que a empresa atua, maiores serão os resultados a curto, médio e longo prazos.

E que o custo x benefício é tanto tangível quanto intangível, compensando plenamente esse investimento.
Esses gestores ainda são do tempo do capataz, do "cala a boca e faça o que mando, senão tá fora", de que todo colaborador é "um mal necessário" e outras que já ouvi, que prefiro não dizer aqui.

O senso de se apoiar somente no valor monetário está equivocado, doente e diria até que é como uma foto antiga em cor sépia, portanto algo de no mínimo 100 anos atrás.

http://synerhgon.com.br/agenda.htm
É chegado o momento de investir em capacitação intelectual para que seus colaboradores se tornem seres humanos presentes, participantes, responsáveis e o melhor:
Se sintam parte ativa do negócio!
O momento é agora!

O mundo muda e investir naqueles que são a melhor e mais importante parte de seu negócio, por mais simples que seja sua função no organograma, proporcionará a esse colaborador pulsar forte, adrenalar sua energia, conscientizar-se do porque está ai e como suas atividades agregam valor (que também é financeiro) para garantir sua permanência, possibilidades de promoção e vontade de retornar amanhã com o mesmo pique de hoje... assim como os gestores e a empresa!

E confesso que hoje estudo mais e melhor do que nos tempos de escola e faculdade, em quase 30 anos após terminar minha graduação.
Pois sei muito bem que se não o fizer, ficarei "de fora" rapidinho e com menores oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. 
Posso afirmar isso, pois é com orgulho, paixão e dedicação que realizo essa maravilhosa atividade de ser consultor, assessor e instrutor.

Para sua leitura:
História das Invenções. 

PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Syn! Vibro que aprecie muito!

curta.contate.siga.vamos.juntos
     

Um comentário:

  1. Cresce o interesse empresarial de formar seus próprios profissionais:

    Nascidas na década de 1970, nos Estados Unidos, as universidades corporativas (UCs) desembarcaram no Brasil por volta dos anos 90. De acordo com a professora Marisa Eboli, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), o avanço do ensino corporativo se deve à necessidade de atualização permanente dos funcionários e o aprimoramento do ensino que é oferecido aos futuros profissionais. "A velocidade da informação e das descobertas em todas as áreas do conhecimento é tão acelerada que o sistema de ensino formal não dá conta das novidades", explica.
    E na saúde isto não é diferente. O Hospital Israelita Albert Einstein criou os cursos de especialização lato sensu com foco nas áreas em que possui expertise. “São mais de 35 disciplinas reconhecidas pelo MEC e ministradas em uma entidade com acreditação internacional. A média por ano é de 1200 formandos só nos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Em algumas especialidades conseguimos aproveitar 80% dos alunos”, afirma Felipe Spinelli, diretor de ensino do Instituto.

    Para colaborar com a formação dos futuros profissionais, o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP) aprimora a qualificação dos estudantes dos últimos anos do curso de medicina. A capacitação se dá por aulas presenciais e por vídeo-conferência com 180 horas de carga horária. Ao todo são discutidos 90 temas, além do intercâmbio de experiências nacionais e internacionais, e orientações para um novo modelo do profissional do século XXI.

    O laboratório Fleury, de São Paulo, acredita que investir na capacitação dos colaboradores é um dos grandes diferenciais na gestão de pessoas. Por isso, investe desde 1993 no desenvolvimento de seus colaboradores, clientes e fornecedores. Um dos recentes investimentos foi a inauguração das novas instalações da universidade corporativa, com capacidade para atender 300 alunos simultaneamente. “No ano passado, 60% dos nossos funcionários fizeram de um a quatro treinamentos. O curso de sustentabilidade, por exemplo, contou com a adesão de 20%”, informa o diretor executivo de pessoas, José Marcelo de Oliveira.

    Oliveira conta que o crescimento levou a universidade corporativa do Grupo Fleury a implantar um programa de orientadores e multiplicadores para ampliar as atividades educacionais em todas as praças, constituído hoje por 10 eixos alicerçados em três escolas: funcional, de negócios e de desenvolvimento pessoal. Até 2014 serão 440 temas de capacitação.

    Seguindo esta tendência, a Universidade Anhembi Morumbi acaba de firmar uma parceria com o Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, tornando-o um Hospital Escola. A proposta inicial é que cerca de 60 graduandos, a partir do quarto ano, atuem na Instituição. Até 2013, a expectativa é que sejam 200 alunos.
    Fonte: HOSPITALAR
    http://www.hospitalar.com/index.php?http://www.hospitalar.com/noticias/not5155.html
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