Vivemos momentos de mudanças, algumas mais profundas e outras, em sua maioria, mais superficiais, porém ambas afetam sobremaneira a forma de administrar seres humanos.
Sinto que neste instante vivemos uma crise de forma de atuação quando o assunto é DP ou DePrê e RH ou Recursos Humanos.
O tema é sempre polêmico, como deve e precisa ser.
Afinal, as organizações pequenas e médias vivem um momento de crescimento mais lento que em 2007 e 2008 o que têm dado margem a reavaliar a verdadeira missão do departamento de relações humanas.
Antes de mais nada, sempre que converso com os profissionais desde operários até diretores, é impossível não fazer a pergunta (portanto uma pesquisa):
"Na sua empresa existe um RH ou um DePrê?"
E o que sinto é que a grande maioria ainda navega pelos mares dentro de uma caravela (movida pelos ventos...) que luta para manter-se e avançar rumo ao destino certo.
Portanto, ainda estão com um DePrê, que realiza a terrível e necessária (?) função de saber se fulano chegou 16 minutos atrasado, se saiu e não voltou (vc voltaria?) e outras tarefas de um mundo arcaico, semi-escravo e que não motiva nem gera interesse ou vontade de estar presente por inteiro, ou seja, de corpo_mente_alma.
Os tempos mudaram desde que Herman Hollerith (1860-1929) criou sua máquina de perfurar cartões e com isso passarmos a "bilhetar os trabalhadores".
Portanto, ainda estão com um DePrê, que realiza a terrível e necessária (?) função de saber se fulano chegou 16 minutos atrasado, se saiu e não voltou (vc voltaria?) e outras tarefas de um mundo arcaico, semi-escravo e que não motiva nem gera interesse ou vontade de estar presente por inteiro, ou seja, de corpo_mente_alma.
Nas capacitações sempre conto que uma grande empresa que conheci, possui cerca de 3 mil colaboradores e... pasmem.... nenhum deles "bate cartão"!!!!
Isso é um grandioso trabalho de RH com letras maiúsculas.
E integrado fortemente com o planejamento estratégico, tático e operacional com cada departamento, desde qualidade até direção.
E integrado fortemente com o planejamento estratégico, tático e operacional com cada departamento, desde qualidade até direção.
Está mais do que na hora de começar a transformar seu DePrê em RH e passar a realizar a verdadeira mudança na Relação Humana, sob pena de se manter um círculo vicioso, que sempre volta ao mesmo ponto:
"Seu negócio existe para satisfazer seus clientes internos e externos ou seus clientes continuam sendo um mal necessário?"
"Seu negócio existe para satisfazer seus clientes internos e externos ou seus clientes continuam sendo um mal necessário?"
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